E eu que acompanhei o desenho alado de um besouro bêbado e uma linha cambaleante se voltou contra mim valente pelo hemisfério mais conhecido da cabeça se prendeu frouxa mas capaz de sustentar a fauna da questão que saiu dita talvez em adivinhar o nó primeiro talvez onde ela finalmente adormeceria a proteção rezada no pulo de costas pelo medo também trovoado ou o vento gélido trazido de uma missão inútil, de uma empreitada suicida e um escafandro e o mausoléu de Atenas e o cheiro adoçicado da viela grafitada no coração da metrópole argentina e não à toa o profundo que sempre raso, desconhecido se desnudo da palavra será só ali o avesso do mundo? mais uma âncora enferrujada? o descanso abissal e merecido de todos os homens? quilômetros de começos que linha alguma sustenta que o final é suposto para que o único segredo humano ainda se mantenha intacto preso por tentáculos de criaturas venenosas e que fingem um escuro hasteado só até que os últimos e bravos navegantes se amarrem asfixiados pela mesma linha que demarca a fronteira entre a questão e a resposta ...e em volta a volta Lucas Galati
não conheço a obra da ana martins marques, mas que capas lindas! 🥹
Acho que vale a experiência!!!! Reforço a indicação...