Um sabiá planou a investida certeira num fruto descartado na quina suja e promoveu revezes e retorceu a casca e lembrou — o fruto aberto, as asas do pássaro que mastigava os derivados de uma árvore, amargurada, por estar fincada nos tropeços de quem ria de um sabiá preso na tela que nunca esteve suja de tinta. Um sabiá que sobrevivia de frutos sem asas.
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Sabia?
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Um sabiá planou a investida certeira num fruto descartado na quina suja e promoveu revezes e retorceu a casca e lembrou — o fruto aberto, as asas do pássaro que mastigava os derivados de uma árvore, amargurada, por estar fincada nos tropeços de quem ria de um sabiá preso na tela que nunca esteve suja de tinta. Um sabiá que sobrevivia de frutos sem asas.