Um choque do trovão
Estou faceiro. Cheio de esperança e sem nenhum desejo de problematização, apesar do barulho do trator que prepara infernal o terreno que será erguido um Godzilla de 22 andares, bem em frente ao meu prédio infante de 9. Mas não vamos falar de problemas, transtornos ou dificuldades intransponíveis. Não hoje. Não hoje, um dia depois de Fernanda Torres conquistar um Globo de Ouro de melhor atriz de drama pelo magnífico “Ainda Estou Aqui”. Antes de seguir com qualquer mergulho, gostaria de compartilhar com vocês a calma e a tranquilidade na qual eu e os meus amigos recebemos a confirmação da vitória de Fernanda anunciada pela inigualável Viola Davis:
Por razões monetárias, não coleciono streamings e até poucas horas antes da premiação, nem imaginava de que forma ela seria transmitida, mas graças aos meus amados parceiros da página do Instagram dos Andantes (@os_andantes) e ao roubo da senha de um amigo pude vivenciar esse momento histórico de maneira controlada e pacífica, como vocês puderam evidenciar acima. Agora, por favor, como manter a calma? Ver Viola Davis se atrapalhar com os “Rs” e estatelar na cara daquela “gringaiada” milionária e azeda o nome de uma brasileira que não tinha nem ao menos sido filmada ao longo de toda a premiação? Só aos berros mesmo.
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